773 Anittas, mais de 500 Shakiras e mais de 23 mil Thalias registradas no Brasil, segundo o Censo de 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nesta segunda-feira (10), a página do órgão no Instagram fez um post que sugere a influência das cantoras na escolha e registro de nomes no país. Veja os dados da pesquisa!
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Foto: Twitter/@Anitta
“O Censo 2022 é pop e o nomes no Brasil pode provar!”, diz a chamada da publicação com dados do censo demográfico de 2022. No caso de Anitta, no ano do levantamento haviam 773 registros com o mesmo nome da cantora no Brasil.
“A idade mediana de 12 anos dá uma pista de onde pode vir a influência”, destacou o perfil do IBGE. Doze anos antes da pesquisa, ou seja, 2010, é justamente o ano em que a carioca deu início à sua carreira na música, com faixas como “Eu Vou Ficar” e “Proposta”.
Já em relação à Shakira, no ano do levantamento eram mais de 500 pessoas com o nome de batismo “Shakira” no país, com algumas variações na grafia. A idade mediana é de 20 anos. “Coincidentemente ou não, um dos maiores hits da cantora, ‘Hips Don’t Lie’, era lançado há duas décadas”, ressaltou o Instituto sobre a artista colombiana, que tem uma relação estreita e de longa data com o público brasileiro.
Os dados que dizem respeito à Thalia são os que mais chamam atenção. Até 2022, mais de 23 mil brasileiras foram batizadas com o nome da cantora mexicana. O IBGE destaca que “apenas 1% das xarás nasceu antes da década de seu estrelato, período em que a ‘trilogia das Marias’ ia ao ar e quase 10 mil crianças foram batizadas com o nome da diva latina”.




